segunda-feira, 21 de junho de 2010

Na terra da Barroja
Tudo serve para descansar
Uns dormem muito
Outros fartam-se de ressonar.
Nesta terra de paz
O silêncio é de prata
O descanso é de ouro
Até para uma gata.

Se alguém tem dúvidas,
Não resta senão confirmar
Nesta terra hospitaleira
Por ela qualquer se vai apaixonar.

Quem a quiser visitar
É pôr os pés ao caminho
Depois sobe ao Agroal
Ou desce do Goulinho.

Como isto é tão simples,
Vá devagar, mas não tropece
Vejo pelo mapa
Ou pelo GPS.

Adeus meus amigos,
E amigas também,
Falo da terra do meu pai
E claro que da minha mãe.

2 comentários:

  1. È os gatoa são os cães
    E mais alguns irracionais
    Quanto mais conheço os homens
    Mais gosto dos animais.

    ò Balsas és um poeta
    Eu te digo com carinho
    Tens aqui um bom aluno
    Bem pertinho no Goulinho

    António Assunção
    Voz do Goulnho

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  2. Nesta terra da Barroja
    Há muito para olhar
    Vejo cães e vejo gatos
    E os donos a descansar

    Acerca dos animais
    É com eles que aprendemos
    Ao olharmos para os Homens
    É por eles que sofremos

    Na cena da hospitalidade
    Não há muito que enganar
    Quem vai à linda Barroja
    Acaba por lá voltar

    Do Goulinho ao Agroal
    É mais fácil. É a descer!
    Passam todos a bufar
    E a Barroja fica a ver

    Deixa-te de modernismos
    Para andares de rua em rua
    De dia segues o Sol
    À noite olhas para a Lua

    À hora da despedida
    A saudade vem comigo
    É a terra dos teus pais
    E também dos teus Amigos

    Estes versos aqui escritos
    São sempre uma lição!
    Eu aprendo com o Balsas!
    E também com o Assunção!

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