terça-feira, 1 de junho de 2010

Crianças da minha aldeia (para o dia da criança)

Crianças da minha aldeia
Por onde vós andais?
Aqui foram crianças os nossos avós
E também os nossos pais.

Crianças da minha aldeia
Como cresceram depressa
Temos que pedir a Deus
Para nos trazer nova "remessa".

Crianças da minha aldeia
Continuem a brincar,
Se já forem grandes,
Ninguém vai reparar.

Crianças da minha aldeia
É o Balsas que o diz
Nesta linda aldeia
Já foi muita gente feliz.

Crianças da minha aldeia
Esta aldeia ainda é especial
A paixão por ela
É um dom natural.

Crianças da minha aldeia
Tenham todas muito amor
A beleza da vossa alegria
É como o brilho de uma flor.

Crianças da minha aldeia
Este dia é a vós dedicado
Sejam todas muito felizes
Sejam da Barroja ou de outro lado.

6 comentários:

  1. Obrigado Balsas pelo comentário deixado no Voz do Goulinho é sempre gratificante receber apoio para continuar.
    Mas falando de ciclismo nem sempre quem ganha a meta é o melhor ciclista e o amigo com a vontade que tem já estou a velo na frente do plotão.
    Um bração caro amigo
    Voz do Goulinho
    ALA Poemas
    António Assunção

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  2. Crianças da minha aldeia
    Era feliz quem lá esteve
    Com o sol e o calor
    Ou com o frio e a neve

    Crianças da minha aldeia
    Que agora estão por cá
    Vai haver continuídade
    A "remessa" já cá está !

    Crianças da minha aldeia
    Gostavam de conviver
    Olho para essas imagens
    E queria não crescer

    Crianças da minha aldeia
    Todas da mesma idade
    Quando estavam todas juntas
    Era tal a felicidade

    Crianças da minha aldeia
    Mas nenhuma em especial
    Eram todas muito unidas
    Para o bem e para o mal

    Crianças da minha aldeia
    Homens e Mulheres actuais
    Vejo as fotos e recordo
    A saudade é demais

    Crianças da minha aldeia
    Hoje é dia de não ter idade
    De regressar ao passado
    À infância, à liberdade

    Crianças da minha aldeia
    Recordar é o que tento
    Se eu fosse cientista
    Faria parar o tempo

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  3. Crianças de outros tempos
    Minha inveja é demais
    Eu dou-vos os parabéns
    E também a vossos pais

    Crianças de outros tempos
    Todas da mesma idade
    Para todos os que lêm
    Não será grande a saudade?

    Crianças de outros tempos
    E de outros ideais
    Tenham sempre bons exemplos
    Deixados por vossos pais

    Crianças de outros tempos
    De tempos que já lá vão
    Vou tocar uma corneta
    A chamar à união

    Crianças de outros tempos
    Tenho-vos no coração
    Abro os meus braços e digo:
    Aceitem-me como irmão !

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  4. Olá! Oh Balsas ele queria ser criança da Barroja como nós!! Ahhh!! Isso já não é possivel, mas pode ser sempre velhinho da Barroja. O que achas?
    Bjs

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  5. Velhinho eu não concordo
    Talves usado e sofrido
    Mas se chegar aos cem anos
    Na barroja é um querido
    Nessa aldeia pequeniva
    A Céu vai estar a seu lado
    Até ao resto da vida
    Sempre bem acompanhado.

    Voz do Goulinho
    ALA Poemas

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  6. Isto parece uma desgarrada daquelas que se cantavam no meu tempo de criança.
    Saudações cordiais,
    Belchior Madeira Antunes

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