A construção modular assenta em fortes alicerces e vai evoluindo pedra sobre pedra, tendo a particularidade de poder ser alterada em espaço, ( nas duas fotos que se seguem é bem visível o alargamento que sofreu).
A construção evolutiva também pode ter o lado positivo de se ir acrescentando novos elementos para um melhor funcionamento do espaço que esteve na sua origem.
Nas duas anteriores fotos é bem visível a falta de um palco para actuações de artistas e agrupamentos que se deslocavam à nossa aldeia,o qual era construído tabuinha a tabuinha sempre que era preciso, e a nova versão já com o coreto edificado (foto da direita) que ajuda a dar um novo colorido ao largo.
Nas duas fotos seguintes temos o ângulo inverso da vista parcial do largo, ainda sem e depois já com o coreto.
Nas duas anteriores fotos é bem visível a falta de um palco para actuações de artistas e agrupamentos que se deslocavam à nossa aldeia,o qual era construído tabuinha a tabuinha sempre que era preciso, e a nova versão já com o coreto edificado (foto da direita) que ajuda a dar um novo colorido ao largo.
Nas duas fotos seguintes temos o ângulo inverso da vista parcial do largo, ainda sem e depois já com o coreto.
E porque não duas versões a farfalhuda e a careca...(pois se uma sombra quando está sol dá muito jeito também não é menos verdade que mal localizada não ajuda muito, principalmente quando é necessário por em acção o ângulo de visão (fotos seguintes).
Nas duas fotos anteriores tiradas com a objectiva para o mesmo local, ambas em dia de festa, a diferença é que já não passa o "rio" pela Barroja...como é visível na da esquerda, quer dizer passar até passa mas passa por baixo como o metro.
O dia em que oficialmente é assinalado o feito , na presença de muitos convidados o Sr. Presidente da JFP, retira a bandeira e cá está o Largo da Liga dos Amigos de Barroja, ex e sempre para alguns largo (Adro) da capela.
E deixar no ar a possibilidade de inclinar ou nivelar este espaço singular para esta população (ai se este adro falasse!!) de acordo com as possibilidad€s €conómicas. Desde esta sala de visitas da Serra do Açor desafio quem conheça outra aldeia da nossa freguesia com vista tão abrangente.
Eis um ponto de vista entre muitos possíveis.
Com sempre um olhar certeiro sobre a realidade e a respectiva evolução.
ResponderEliminarPodemos até chamar-lhe o antes e o depois...
Eu ainda sou do tempo em que o "rio" passava á superfície. Tantas vezes "chapinhei" naquelas águas límpidas e cristalinas.
Acompanhamos ambos a evolução e gosto do que vejo agora.
Gosto também do miradouro que é o Largo da Capela ou o Largo da Liga dos Amigos da Barroja, para o caso tanto faz, a vista é única.
Parabéns por mais este post.
Parabéns pela mudança que é realmente notável. Só tenho pena de andarmos a lutar contra a desrtificação e estar a ficar convencida de que vamos ser vencidos. Mas, até lá não baixamos os braços.Se houver uma reviravolta, a obra está feita.
ResponderEliminarBeijinhos
Lourdes
Vou comentar com estes versos tão sobejamente conhecidos que complementam o sentimento transmitido por este 'post':
ResponderEliminarMudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía.
Luís Vaz de Camões